Meu nome é Samuel, sou formado em Psicologia desde 2018, pela Universidade Federal da Bahia.
Pós-graduado em terapia cognitivo-comportamental, dedico-me, hoje, ao atendimento on-line, onde já realizei mais de 8 mil sessões.
Tenho um número grande de clientes que conseguiram mudar sua qualidade de vida por intermédio do meu trabalho.
Na minha trajetória profissional, algo que me estimula é a vontade de compreender os processos de adoecimento psíquico, a fim de promover a saúde e o bem-estar psicológico.
Acredito que a saúde mental é tão importante quanto a física. Por essa razão, a minha dedicação à psicologia é pautada nesse entendimento. Por ter um apreço pelo conhecimento verdadeiramente científico, sou um defensor da ideia de que a psicologia precisa se valer da ciência para lidar com as suas demandas, sem perder a visão completa – não reducionista – do ser humano.
A terapia cognitivo-comportamental (TCC) é uma abordagem terapêutica amplamente utilizada que se concentra na interação entre os pensamentos, sentimentos e comportamentos de uma pessoa. Ela baseia-se na premissa de que nossos pensamentos influenciam nossas emoções e comportamentos, e que podemos aprender a identificar e modificar padrões de pensamento disfuncionais para promover mudanças positivas em nossas vidas.
Além disso, a TCC também se concentra em estratégias comportamentais, encorajando os clientes a experimentar novos comportamentos e aprender habilidades de enfrentamento saudáveis para lidar com situações desafiadoras.
A eficácia da terapia cognitivo-comportamental tem sido amplamente comprovada em uma variedade de condições de saúde mental, incluindo ansiedade, depressão, transtornos alimentares, transtorno de estresse pós-traumático e muitos outros. A abordagem é estruturada, orientada para metas e baseada em evidências, o que a torna altamente direcionada para resultados. Ao fornecer aos indivíduos as ferramentas necessárias para entender e alterar seus padrões de pensamento negativos, a TCC capacita as pessoas a se tornarem mais autoconscientes e a adotar comportamentos mais saudáveis e adaptativos.
A TCC também enfatiza a importância da prática contínua fora das sessões terapêuticas, permitindo que os clientes consolidem e generalizem suas habilidades de mudança cognitiva e comportamental para sua vida diária.
O tratamento de abusos por meio da Terapia Cognitivo-Comportamental é baseado em uma abordagem colaborativa entre o terapeuta e o paciente, visando identificar e modificar padrões de pensamentos disfuncionais e comportamentos associados ao abuso. A tratamento enfoca a compreensão dos pensamentos negativos e distorcidos que perpetuam o ciclo de abuso e as suas consequências psicológicas, além de desenvolver estratégias de enfrentamento saudáveis. O objetivo é promover a recuperação do paciente, restaurar o senso de segurança e facilitar a construção de relacionamentos saudáveis e funcionais.
As alterações de humor, como a depressão e o transtorno bipolar, são condições psicológicas complexas que podem ser influenciadas por fatores biológicos, psicológicos e sociais. Do ponto de vista psicológico, essas alterações envolvem mudanças significativas no afeto, emoções e estados de ânimo, afetando a forma como uma pessoa pensa, sente e se comporta. Fatores biológicos, como desequilíbrios químicos no cérebro e predisposição genética, também desempenham um papel importante nessas condições. Além disso, fatores sociais, como eventos traumáticos, estresse, suporte social e qualidade dos relacionamentos, podem desencadear ou influenciar a gravidade dessas alterações. O tratamento geralmente envolve uma abordagem multidimensional, combinando intervenções psicoterapêuticas, farmacológicas e de suporte social para abordar os diferentes aspectos envolvidos nas alterações de humor.
A angústia é uma resposta emocional negativa associada a pensamentos de incerteza, insegurança e antecipação de eventos negativos. Essa sensação pode ser resultado de interpretações e crenças disfuncionais sobre uma situação da vida, alimentando um estado de aflição e preocupação. A terapia cognitivo-comportamental busca identificar e modificar esses padrões de pensamentos disfuncionais para reduzir a intensidade da angústia e promover uma visão mais realista e adaptativa da situação.
A ansiedade é compreendida como uma resposta emocional relacionada a ameaças futuras, podendo ser patológica ou não. A ansiedade patológica pode ser resultado de interpretações exageradas e catastróficas de eventos ou situações, levando quem a sente a um estado de apreensão constante. A terapia cognitivo-comportamental busca identificar e romper com esses pensamentos disfuncionais, promovendo uma visão mais equilibrada e realista da realidade, além de utilizar técnicas para ajudar o indivíduo a enfrentar e superar as situações temidas.
Autoconhecimento, para psicologia, é a compreensão e consciência dos próprios pensamentos, emoções, crenças e padrões de comportamento. Envolve a exploração das cognições e interpretações que influenciam as reações e escolhas individuais. A terapia cognitivo-comportamental auxilia no desenvolvimento do autoconhecimento por meio de técnicas como o questionamento socrático, o registro de pensamentos e a identificação de padrões cognitivos disfuncionais. Esse processo possibilita uma compreensão mais profunda de si mesmo, favorecendo mudanças positivas e o desenvolvimento de uma autoimagem mais saudável.
A automutilação, também conhecida como autolesão ou autoagressão, é um comportamento complexo que envolve a infligir de forma deliberada de lesões físicas em si mesmo. Está frequentemente associada a questões psicológicas, como intensa angústia emocional, dificuldades na regulação emocional, problemas de autoestima e autoimagem negativa. Fatores biológicos também podem estar envolvidos, como desequilíbrios neuroquímicos. Além disso, fatores sociais, como experiências traumáticas, isolamento social, pressão dos pares e falta de suporte emocional, podem contribuir para o surgimento e manutenção desse comportamento. O tratamento da automutilação na TCC envolve identificar e modificar padrões de pensamentos negativos e disfuncionais associados ao comportamento autolesivo, enquanto desenvolve habilidades de enfrentamento alternativas e saudáveis para lidar com a angústia emocional e promover a regulação emocional adequada.
O bullying pode ter consequências significativas para o bem-estar psicológico das vítimas, levando a problemas como baixa autoestima, ansiedade, depressão, isolamento social e dificuldades de relacionamento. O tratamento da vítima de bullying na Terapia Cognitivo-Comportamental busca ajudar a pessoa a lidar com as consequências emocionais do bullying, através da identificação e modificação de padrões de pensamentos negativos e crenças disfuncionais associadas à experiência de ser vítima. A TCC também visa desenvolver habilidades de enfrentamento, como a assertividade, resolução de problemas e o fortalecimento da identidade. O objetivo é ajudar o paciente a reconstruir sua confiança e autoimagem, superar os efeitos negativos do bullying e retomar o controle sobre sua vida emocional.
A depressão é uma doença psiquiátrica caracterizada por sentimentos persistentes de tristeza, perda de interesse em atividades antes prazerosas e uma variedade de sintomas físicos e cognitivos. A depressão pode afetar o funcionamento diário, o sono, o apetite e o bem-estar geral. A terapia cognitivo-comportamental é uma abordagem terapêutica comprovadamente eficaz no tratamento da depressão. Ela se baseia em fundamentos científicos e visa identificar e modificar os pensamentos negativos e distorcidos, assim como os comportamentos disfuncionais associados à depressão.
Medos e fobias podem ser transtonos de ansiedade caracterizados por um medo intenso e irracional de um objeto, situação ou evento específico. Na Terapia Cognitivo-Comportamental, o tratamento para fobias envolve a identificação e a modificação de padrões de pensamentos negativos e distorcidos associados ao medo, através da reestruturação cognitiva. Além disso, a TCC utiliza técnicas de exposição gradual, onde o indivíduo é gradualmente exposto à fonte do medo de forma controlada, ajudando a reduzir a resposta de ansiedade e promover a dessensibilização. O objetivo é capacitar o indivíduo a enfrentar e superar seus medos, permitindo uma melhor qualidade de vida.
A terapia cognitivo-comportamental desempenha um papel importante no tratamento de relacionamentos, conflitos amorosos e ciúmes ao trabalhar na identificação e modificação dos pensamentos disfuncionais que contribuem para essas dificuldades. A TCC auxilia os indivíduos a reconhecerem interpretações distorcidas, expectativas irreais e crenças negativas sobre si mesmos e seus parceiros, promovendo uma visão mais realista e saudável do relacionamento. Além disso, a terapia ajuda a desenvolver habilidades de comunicação eficazes, estratégias de resolução de conflitos e promove a construção de confiança e segurança emocional.
A Síndrome do Pânico é um transtorno de ansiedade caracterizado pela ocorrência repentina e recorrente de ataques de pânico, acompanhados por sintomas intensos, como palpitações, sudorese, falta de ar e medo intenso de morrer ou enlouquecer. Do ponto de vista psicológico, a Síndrome do Pânico é entendida como uma resposta desproporcional do organismo a determinados estímulos ou situações, associada a um medo irracional e persistente de ter novos ataques de pânico. Fatores como vulnerabilidade genética, experiências traumáticas e estresse podem contribuir para o desenvolvimento e agravamento desse transtorno. O tratamento psicológico por meio da terapia cognitivo-comportamental é eficaz na redução dos sintomas e no aprendizado de estratégias de enfrentamento.
Na psicologia, trauma refere-se a uma experiência avassaladora que pode ter um impacto duradouro na vida de uma pessoa. É geralmente caracterizado por eventos ou situações extremamente estressantes, como abuso, violência, acidentes ou eventos traumáticos relacionados a desastres naturais ou situações de guerra. O trauma pode desencadear uma resposta intensa de medo, impotência e desespero, resultando em efeitos psicológicos e emocionais negativos, como transtorno de estresse pós-traumático (TEPT), ansiedade, depressão e disfunções no funcionamento cotidiano. O tratamento do trauma envolve uma abordagem individualizada, com o objetivo de ajudar a pessoa a processar e lidar com as memórias traumáticas, reduzir os sintomas e promover a recuperação emocional e psicológica.
A psicoterapia é importante porque aborda diretamente os aspectos psicológicos e emocionais que podem impactar negativamente o bem-estar físico e mental de uma pessoa. Ao trabalhar com um profissional qualificado, é possível explorar e resolver questões emocionais, traumas, conflitos internos e dificuldades de relacionamento que podem causar problemas de saúde. Além disso, a psicoterapia também pode ser um componente essencial em tratamentos integrados de saúde, complementando intervenções médicas e promovendo um cuidado holístico e abrangente.
As sessões costumam ser semanais com duração de 50 minutos. Porém, dependendo da natureza e da gravidade das questões a serem trabalhadas, a frequência das sessões pode ser aumentada ou espaçada, sendo isso combinado previamente.